No-one wants to adopt
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No-one wants to adopt
Future parents prefer healthy children up to six years of age. Candidates do not want to adopt children with serious health problems and are "too inflexible". There are currently 806 children and young people in a position to have a family
The vast majority (94 percent) of the 2113 candidates is currently awaiting response from Social Security has the desire to adopt children under 6 years and preferably without health problems.
In addition to a candidate who accepts adopt a child with serious health problems, there are 123 candidates who are willing to adopt children with health problems and 14 other cars who want children with disabilities.
Seven months after the entry into force of national lists of adoption are flagged and legal conditions to be adopted 806 children and youth aged 0 to 15 years.
The data show that these 806 children, 236 are between 0 and the three years, 195 between four and six years, 215 between seven and ten years, 158 between 11 and 15 and two aged 15.
Of the 806 children, 75 have severe health problems, 163 have health problems and 67 cars have a disability.
Only 568 have no health problems.
The official national lists also indicate that the 806 children, 16 have already ordered the adoption, 372 await draft candidate, 117 are in the process of integration within family of a candidate and 295 are in a pre-adoption.
The linking of data from national lists of adoption, in operation since June 1, 2006, can be found on a regular basis the situation of adoption in Portugal, either on the number of children or the number of candidates ready to start a process.
Could be more flexible
The chairman of the National Commission for the Protection of Children and Youth at Risk asked the people who want to take to be more flexible in requirements, since the majority wants healthy children and children up to six years.
The counselor retired Judge Armando Leandro believes that one can not condemn or criticize the families for wanting children and without problems, but "it is necessary to increase a culture of adoption.
The assistant secretary of state and Rehabilitation, IDAL Moniz, in the same direction, said in statements to the agency Lusa that the speed of adoption in Australia will also include more flexibility for candidates to accept children with health problems or with certain age.
The proceedings, said, need to be more agile but the delay is not only due to procedural issues, also depends on the flexibility of the candidates
Ninguém os quer adoptar
Futuros pais preferem menores saudáveis até aos seis anos de idade. Candidatos à adopção não querem crianças com graves problemas de saúde e são «pouco flexíveis». Actualmente, existem 806 crianças e jovens em condições de terem uma família
A grande maioria (94 por cento) dos 2.113 candidatos que aguarda resposta da Segurança Social tem a pretensão de adoptar crianças até aos 6 anos e de preferência sem problemas de saúde.
Além de um candidato que aceita adoptar uma criança com problemas graves de saúde, existem ainda 123 candidatos que estão dispostos a adoptar crianças com problemas de saúde ligeiros e outros 14 que querem crianças com deficiência.
Sete meses depois da entrada em vigor das listas nacionais de adopção estão sinalizadas e em condições legais para serem adoptadas 806 crianças e jovens com idades compreendidas entre os 0 e os 15 anos.
Os dados revelam que destas 806 crianças, 236 têm entre os 0 e os três anos, 195 entre os quatro e os seis anos, 215 entre os sete e os dez anos, 158 entre os 11 e os 15 anos e duas com 15 anos.
Das 806 crianças, 75 tem problemas de saúde graves, 163 tem problemas de saúde ligeiros e 67 têm uma deficiência.
Apenas 568 não têm problemas de saúde.
As listas nacionais oficiais indicam ainda que das 806 crianças, 16 têm já a adopção decretada, 372 aguardam proposta de candidato, 117 estão em vias de integração no seio familiar de um candidato e 295 estão numa fase de pré-adopção.
O cruzamento de dados das listas nacionais de adopção, em funcionamento desde 1 de Junho de 2006, permite apurar com regularidade a situação da adopção em Portugal, quer quanto ao número de crianças quer ao número de candidatos aptos para iniciar um processo.
Podiam ser mais flexíveis
O presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco pediu às pessoas que querem adoptar para serem mais flexíveis nos requisitos, dado que a maioria quer crianças saudáveis e até aos seis anos.
O Juiz conselheiro jubilado Armando Leandro considera que não se pode condenar nem criticar as famílias por quererem crianças pequenas e sem problemas, mas «é necessário um incremento da cultura de adopção».
A secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz, no mesmo sentido, disse em declarações à Agência Lusa que a celeridade da adopção em Portugal passa também por uma maior flexibilidade dos candidatos em aceitar crianças com problemas de saúde ou com determinada idade.
Os processos, adiantou, precisam de ser mais ágeis mas a morosidade não se deve apenas a questões processuais, depende também da flexibilidade dos candidatos